Escolher um caminho profissional nem sempre é linear, e muitas vezes o percurso académico inicial não corresponde à verdadeira vocação. Foi exatamente isso que aconteceu com Pedro Cardoso: depois de ingressar no curso de Gestão de Lazer e Animação Turística, percebeu que não era essa a área onde se via a construir o seu futuro. Movido pela curiosidade e pelo gosto antigo pela tecnologia, decidiu arriscar e direcionar os seus estudos para o curso de Full-Stack Developer na TechOf.
Neste artigo partilhamos o testemunho do Pedro, que conta como descobriu a programação e quais os desafios que enfrentou ao longo do curso de Full-Stack Developer.

O que te levou a escolher o curso de Full-Stack Developer?
Desde pequeno que tenho interesse em programação. Comecei a explorar essa área por volta dos 8 ou 9 anos. O que inicialmente me afastou foi a matemática. No secundário, quando chegou o momento de escolher o curso científico-humanístico, acabei por optar por Línguas e Humanidades, por ter sentido a pressão de seguir para uma licenciatura tradicional.
Entrei na Faculdade do Estoril, na Escola de Hotelaria e Turismo, e estive lá cerca de um ano e meio no curso de Gestão de Lazer e Animação Turística. Mas percebi que não era isso que queria para a minha vida. Foi então que comecei a procurar alternativas e encontrei a TechOf, que me pareceu a escola certa pela forma como se preocupava com os alunos.
A escolha pelo curso Full-Stack Developer surgiu porque sempre gostei de programação, especialmente de aplicações e websites. Já tinha tido algum contacto em 2021, numa empresa, através do WordPress.
Como descreves a tua experiência durante o curso?
O curso de Full-Stack Developer durou nove meses e tivemos três projetos principais. Para mim, o mais importante foi a prática, porque ajuda a consolidar o que vamos aprendendo. O início foi desafiante, especialmente com JavaScript, que foi o meu primeiro contacto real com programação. Achei intenso no começo, mas depois do primeiro projeto tudo se tornou mais natural e motivador.
Que tipo de projetos desenvolveste?
Um dos principais foi a criação de um marketplace de NFTs. Consegui aplicar os conhecimentos adquiridos no curso e até criei uma moeda virtual própria, com toda a parte de segurança do website.
No final, senti que já tinha uma base sólida e confiança para começar a entrar no mercado de trabalho.
O que mais valorizaste na experiência com a TechOf?
O que mais gostei foi a flexibilidade. A TechOf oferece a possibilidade de ter aulas online ou em regime híbrido, o que facilita bastante para quem, como eu, vive longe. Sou de Cascais e deslocar-me diariamente seria complicado, por isso o formato flexível fez toda a diferença.